"A sobriedade requer qualidades que
nem sempre possuo. Não sou louco, mas exerço meu direito de distorcer a
realidade para que se encaixe nos meus
contextos." (Daqui)
"Eu me curo, expontaneamente, porque é preciso continuar caminhando. Eu me curo, rapidamente, porque sei que há coisas que nem o mais dedicado amigo pode fazer por mim. Eu me curo na primeira brisa que sobra de todo tufão. Eu me curo. É assim que eu sou. Mas quando me firo; quando a alma dói; quando é noite sem lua, sem luz, sem nada; eu olho e cutuco a ferida. Sinto o mais profundo desespero pelo exercício de saber o quão grande é o abismo dentro de mim. Olho para ele. Ele me olha. A aí, eu sei... É aí que eu sei o tamanho do salto que darei no próximo segundo. O segundo em que me curo."
(Não sei de quem é esse texto,mas como gosto muito da mensagem dele, coloco aqui de qquer maneira)
É que a força motriz de nossas vidas tem que ser gerada dentro de nós. Não é algo que possa vir de fora (como o encorajamento, ou mesmo um "boost" pra essa força), tem que existir a centelha que só depende de vc, e não pode vir de mais ninguém !
Bonito. Mas me pareceu tão auto-suficiente e tão solitário...
bjs!
É que a força motriz de nossas vidas tem que ser gerada dentro de nós. Não é algo que possa vir de fora (como o encorajamento, ou mesmo um "boost" pra essa força), tem que existir a centelha que só depende de vc, e não pode vir de mais ninguém !
Esse papo de olhar para o abismo e receber o olhar de volta parece Nietzche... Será que alguém adaptou?
Pois é fasa, eu fui procurar o texto do Nietzche sobre o abismo, mas o texto é diferente... só se foi uma adaptação mesmo !!